Oração do cálculo!
Pai dos cálculos que estais no céu
Derivado seja vossos cálculos
Venha à nós a sabedoria
Seja respondida todas as perguntas
Assim nas provas como nos trabalhos
O entendimento da aula dai-nos hoje
Perdõe nossas colas
Assim como nós perdoamos a incompreensão dos professores
Não nos deixe ficar de DP
Livrai-nos do "branco"
Amém!
Poema de Cálculo
Aula De Cálculo
Limites, integrais, derivadas parciais.
Nada me assusta mais...
Nem o volume do parabolóide
(que eu nunca encontro,
e por isso, creio, sou um debilóide).
Surgem X, Y, Z´s e também a, b, delta, teta e pi´s
Ahhhh!!! Esse monte de alfabetos me dá arrepios.
Sou um troiano sob o fio da espada grega...
Prisioneiro acorrentado a senos e cossenos,
Jogado a um canto escuro da regra da cadeia.
Sempre me perco, não tenho as coordenadas
Polares, cartesianas, cilíndricas como aliadas.
Sou um pobre demente atado a uma cama com correias.
Sendo dopado com doses duplas e triplas de antiderivadas.
Meu enfermeiro, um vetor unitário em R3, me odeia...
E se nem com pontos de máximo e mínimo traço um gráfico.
Suicido-me, friamente, com a ponta seca do compasso.
Meus colegas contemplam meu corpo e invejam minha paz.
Limites, integrais, derivadas parciais.
Nada me assusta mais...
Pai dos cálculos que estais no céu
Derivado seja vossos cálculos
Venha à nós a sabedoria
Seja respondida todas as perguntas
Assim nas provas como nos trabalhos
O entendimento da aula dai-nos hoje
Perdõe nossas colas
Assim como nós perdoamos a incompreensão dos professores
Não nos deixe ficar de DP
Livrai-nos do "branco"
Amém!
Poema de Cálculo
Aula De Cálculo
Limites, integrais, derivadas parciais.
Nada me assusta mais...
Nem o volume do parabolóide
(que eu nunca encontro,
e por isso, creio, sou um debilóide).
Surgem X, Y, Z´s e também a, b, delta, teta e pi´s
Ahhhh!!! Esse monte de alfabetos me dá arrepios.
Sou um troiano sob o fio da espada grega...
Prisioneiro acorrentado a senos e cossenos,
Jogado a um canto escuro da regra da cadeia.
Sempre me perco, não tenho as coordenadas
Polares, cartesianas, cilíndricas como aliadas.
Sou um pobre demente atado a uma cama com correias.
Sendo dopado com doses duplas e triplas de antiderivadas.
Meu enfermeiro, um vetor unitário em R3, me odeia...
E se nem com pontos de máximo e mínimo traço um gráfico.
Suicido-me, friamente, com a ponta seca do compasso.
Meus colegas contemplam meu corpo e invejam minha paz.
Limites, integrais, derivadas parciais.
Nada me assusta mais...
9 comentários:
Amei teu blog! Parabéns!
Faço engenharia, e to sofrendo muito rsrs Mais não penso em fazer outra coisa.
Seu blog agora é um dos meus favoritos :) rsrs
Bjs
hauhahauhauahua
Adorei esse blog... hehehe retrata a nossa vidinha mesmo... hauhauhaau
Tem horas que a gente pensa: "Porra, o que eu tô fazendo aqui?!?" :P
hahahahha
Esse poema eu já tinha visto, mas a oração nam... jajaj vou praticar logo, minha prova de calculo é segunda :P
Bjos
UHAUHAUAHUHAU
Muito bom esse poema!!
adoreiiiiiiii
eh assim que me sinto nesse mundo engenheirado......
sempre ENGINEER MODE = ON ! ; p
PRI
Preste atenção nunca brinque com o nome do SENHOR DEUS. Isso não tem graça.
Cara bacana a oração e o poema, faço engenharia elétrica!
Abração!
Nossa...
muito bacana..
apesar de ter passado
dessa etapa critica de calculo extremo.. mas mesmo assim..
parece q isso nunca vai se acabar..
hauhuahau..
Eng. Elétrica
Nossa este blog e muito bom e adorei a oração pois engenharia e fda
Virei sua Fã!
Postar um comentário